terça-feira, 31 de julho de 2012

Comestíveis

Um Save The Date de chocolate. Estou olhando e pensando: eu ia comer na hora que ganhasse e ia esquecer do casório (rsrsrs). Desculpa, gente. Eu sou assim.



Fonte: Say I do

domingo, 29 de julho de 2012

Retrô Fashion





    Quando vi este Chá de Cozinha Retrô Fashion, as únicas coisas que consegui fazer foram suspirar e copiar, na cara-de-pau mesmo, sem nem pensar duas veses. Reparem nos detalhes.


A máquina de costura antiga e o “armarinho” .

Bonequinhas de papel com vários “modelitos”
Chanel e Dior dos anos 20 para trocarem de roupa. Quando criança, quem não brincou com estas bonecas?



As flores estavam um escândalo! D. Monica superando-se novamente…
Os arranjos eram profusões de tulipas, orquídeas, callas, narcisos, rosas, cravos e folhagens!

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Agora… o auge da mesa de doces, sem dúvida, foram os próprios docinhos!
Os rótulos de perfumes antigos viraram cookies!



E estes biscoitos em formato de lencinhos? Incríveis, não?!

As bolsinhas de chocolate recheadas estavam um luxo! Não davam nem coragem de comer rsrs! (Pausa para o comentário da blogueira: eu enrolaria num celofane e guardaria para sempre ou até quando as formigas permitissem)
Agora… parem tuuudo com o “kit costura”! Biscoitos em formato de botões, tesourinhas e carretéis de linha de chocolate.
E, charme final, os dedais de chocolate junto aos de porcelana!
Terrines de frutas vermelhas e as de damascos foram servidas em castiçais… ficaram ou não ficaram o máxiiimo?
Os bem casados ganharam flores de papel…
As xícaras de chá com pires e colherzinhas de chocolate, com o detalhe do açúcar em forma de flor de lis.
Para acompanhar, os biscoitinhos com amor-perfeito comestível!
Além dos deliciosos macarrons e balas de gelatina…

Fonte: Clarissa Rezende

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Top 5



   Hoje o blog faz três meses. Tenho tanta intimidade com isso aqui que, quando fui contar meu tempo de blog, não acreditei que eram apenas tês meses. Para comemorar, achei muito justo dizer o post record de audiência, principalmente, porque não foi um texto escrito por mim que fez tanto sucesso assim. A revelação não foi uma grande surpresa pra mim, considerando que, na época, recebemos muuuitos comentários no Facebook falando do texto. Então, aí vai o top 5 desses três meses:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyOTv1LAwqsPP31Ttoeu4mfsdvBIiqxi0bFRVtimauRFXrb416IhM06gcMF5B63o9kNUkMrmuyFw2b13JtSj7c1mMd1A4pFVBakNJpAbszrZ-I7eqkGKjvS8XqMSDNTk-NGLPLoG7klLpS/s1600/ranking+nov.jpg
1- Histórias que valem a pena - com o texto em homenagem ao dia das mães da amiga Luísa Duarte.

2- Entre que a casa é sua - com o poema Samba Meu do amigo Thiago Braz.

3- Casamento da Barbie? - com fotos da fotógrafa Beatrice Guigne do casamento da boneca Barbie.

4- Eu poderia ser - com o meu texto em homenagem ao dia das mães.

5- Um dia de cada vez - texto meu falando sobre o meu atual trabalho.

   Fico muito feliz por ter feito esses parceiros e que parte do público-alvo eu devo a eles. Irei retribuir, com certeza. E o fato inegável é que eu ainda tenho que comer muito feijão com arroz para chegar aos pés deles, mas eu não me canso. Tenho muitos planos para esse blog. Esses três meses marcam apenas um início de uma estrada muito longa que eu estou muito disposta a seguir com fé e amor, sempre!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A Marca de uma lágrima

   Esse foi o livro que me tornou uma apaixonada pelo mundo das Letras. Até bem pouco tempo era o meu livro favorito, pois com certeza foi um divisor de águas para a minha biografia. E este poema eu sabia todo de cor. Hoje, por acaso, me peguei lembrando de trechos dele. Se é pra falar de amor, nada mais justo do que falar de um amor juvenil, puro, platônico e desmedido.

"E o meu amado o que diria
Se eu partisse?
O que diria esse versos
Nao ouvisse ?
O que teria em suas mãos
Se não um corpo dessangrado,
Cheio de carnes,de suspiros,
De delirio apaixonado?
Falharia ,poréem,o recheio das ideias
A loucura e a razão
Que transformam um encontro sem graça
Em tremenda paixão
Mas não tema meu querido
Que esse amor desapareça ,
Pois ele é amado ao mesmo tempo
Por um corpo e uma cabeça
O corpo ele pode beijar cheirar,
Fazer do corpo mulher.
Mas a cabeça o possui,manipula,
E faz dela o que quer!
Haja o que houver do meu amor
Esse garoto foi o rei.
Digam a ele que com o corpo e cabeça
Eu sempre o amarei
A marca desta lágrima testemunha
Que eu o amei perdidamente
Em suas mãos depositei a minha vida
E me entreguei completamente
Assinei com minha lágrimas
Cada verso que lhe dei
Como se fossem confetes
De um carnaval que não brinquei
Mas a cabeça apaixonada delirou,
Foi farsante, vigarista, mascarada!
Foi amante entregando-lhe a outra amada
Foi covarde que amando nunca amou! "


(Pedro Bandeira)

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Sobre as Nina's que existem por aí.

 Eu sou viciada em novelas. Um vício controlável, ok, mas um vício. Um vício voltado para novela das 21h. Que atire a primeira pedra quem nunca se atrasou um pouquinho por causa de um último capítulo ou para ver aquela revelação bombástica. A novela tem diversos tipos de telespectadores e todos eles devem concordar que ela vicia. 
Tento refletir sobre as coisas que acontecem e trazer para a vida real. Posso afirmar categoricamente que a novela nada mais é do que uma hipérbole bem embasada da realidade. Há personagens tão ridículos que escuto as pessoam dizerem "Até parece que existe alguém assim". eu digo "Existe" e em alguns casos, ainda dou nomes aos bois.O autor  não é um lunático qualquer, ele estuda. É claro que põe o juízo de valor dele. Acrescenta coisas que não são, mas que ele gostaria que fossem.
 O personagem da Débora Falabella em Avenida Brasil, para mim, é alguém que possivelmente existe aqui fora. Alguém com uma sede de vingança tão grande que é capaz de esquecer dos seus princípios. Alguém que mente e se envolve em uma mentira que não acaba. Não se sabe mais o que é verdade e o que é invenção. E se eu conheço alguém assim? Quem acompanhou meus últimos anos de perto, sabe que sim. A pessoa inventou uma vida de uma forma que ela mesma acreditava naquilo. Qualquer contradiçãozinha que fosse percebida por alguém, rapidamente, saía uma boa justificativa. Não havia como desconfiar. Certo? ERRADO. Ninguém consegue ser um personagem o tempo todo. Por isso que bons atores precisam de descanso, folga e de férias. Como tirar férias de um personagem da vida real? Se não tiver uma boa carta na manga para ficar uns dias offline do mundo, fica impossível.
 Por isso não gosto de mentiras. Nem aquelas com desculpas. Aquelas que se diz "Mas eu não te falei a verdade para te poupar" ou "Se eu te falasse antes, você ficaria chateada comigo". Eu minto. Todo mundo mente. Uma mentirinha branca que passa despercebida, todo mundo já contou. Ninguém está imune a isso. Resta saber se você quer justificar uma mentira com outra mentira, ou abrir o jogo e contar a verdade doa a quem doer. A verdade machuca. Você está disposto a machucar quem ama? Acho que uma boa verdade merece uma boa introdução, um jeitinho carinhoso de dizer "o seu filho é horrível" existe. Se você ama não precisa mentir, basta articular o discurso e transformar um desagradável "Essa roupa fica ridícula em você" em um "Aquele outro vestido fica muito melhor". E todo mundo fica feliz!
Agora voltando a Dona Nina da novela: você se transformou no personagem que criou. Não existe mais volta. Já magoou demais às pessoas. Já abusou dos sentimentos dos que te amam. Esses são os verdadeiros vilões da novela e do mundo real. Pessoas que se aproveitam da sua influência sobre as outras para conquistarem o seu objetivo. E por que minha opção em falar dessas coisas? Justamente por causa da questão da mentira. Fico muito indignada vendo a novela e vendo toda a maldade feita por essa personagem. Eu merecia fazer o meu #PRONTOFALEI para desabafar. Afinal, o espaço aqui foi aberto para isso. A mesa redonda está formada.

TV Globo/João Miguel Junior

sábado, 21 de julho de 2012

Vícios

Tudo que vicia começa com c

por Ricardo Mallet


Há momentos na vida de um ser humano em que ele se vê sem nada realmente interessante pra fazer. Assim, sem companhia, computador ou iPod e com celular fora de serviço, numa viagem de ônibus para Cruz Alta, fui obrigado a me divertir com os meus próprios pensamentos. Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra c! De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.
Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seuchimarrão que também – adivinha – começa com a letra c.
Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não? Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum. Impressionante, hein?
E o chocolate? Este dispensa comentários. Vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal écloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada “créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade…cinco.
Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra c. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.
Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia. Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

"Nem mesmo a força do tempo irá destruir"

É porque não se faz uma amizade. Acontece. Você está parado no ponto de ônibus. Pergunta qual ônibus deve pegar. Sorri e agradece à resposta. Vocês pegam o mesmo ônibus. De repente, ele está na sua casa almoçando. Você passa o final de semana na casa de praia dele. É para sempre. Bons amigos vêm e vão. Verdadeiros amigos ficam. Nem que seja na troca de e-mails. Nos aniversários. Nas festas de fim de ano na praia. Um amigo de verdade nunca se vai de vez. Você abre o Facebook. Vê uma notificação. É aquele velho amigo perguntando como você está. Eles são como estrelas nas nossas vidas. Nem sempre aparecem. Mas estão sempre lá. Mesmo que você não esteja. Não desperdice amigos de verdade. E se você tem um amor e não tem um amigo, me desculpe. Você não tem nada. A amizade é o princípio básico de qualquer relação. O princípio, o meio e o final. Até que suas bengalas não os suportem mais. E para os mais acreditados, para além da eternidade.


Foto estranha, mas tem uma boa parte dos 
verdadeiros amigos que aconteceram na minha vida. 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como demonstrar amor?

   Li um texto do Bruno Astuto e fiquei pensando sobre as demonstrações de afeto que são tão raras hoje em dia. Resolvi postar um trecho que fala muito bem do que estamos nos tornando no meio de tanta informação. Essa primeira parte que eu vou postar, é uma amiga do Bruno falando.

" “Antes de me casar, tive vários namoradinhos que sempre reclamaram do meu jeito fechado. Mas era simplesmente impossível para mim dizer o que sentia com tanta facilidade. Fui criada por pais amorosos, mas do jeito deles — era raro quando eles diziam que amavam a mim ou aos meus irmãos. Acho que minha grande influência foi a minha avó, que me dizia para tomar cuidado para não virar peteca na mão dos homens. E eu via o exemplo dos meus irmãos, que se desmanchavam para as meninas e, pelas costas, debochavam porque elas estavam no papo. Elas eram completamente românticos e melosas, e, quanto mais se apegavam, mais eles corriam. Disse pra mim mesma: ‘nenhum homem vai me chamar de melada’. Formei uma casca grossa, e conheci o meu marido.
Éramos amigos de faculdade, mas só começamos a namorar depois. Ele era o que a gente chama de galinha, mas isso era coisa da idade. Com o tempo e alguns perdões depois, engrenamos num relacionamento maravilhoso. Nós nos entendíamos muito bem, ganhamos dinheiro juntos, ele não economizava nas gentilezas. Só eu que não conseguia vencer a barreira de dizer a ele o quanto eu o amava. Nos primeiros anos, ele pedia que eu dissesse as palavras mágicas, mas eu não disse. Quando ele vinha me abraçar, cheio de chamegos, eu respondia: “tá, tá, vou fingir que acredito”, numa postura cínica em relação ao amor dele, o que era injusto, porque ele já tinha me dado várias demonstrações de que era um amor verdadeiro. Acho que eu passei nosso casamento inteiro tentando que ele provasse que me amava de verdade e, a cada prova que ele dava, eu queria outra maior para, enfim, poder dizer o que eu sentia e o que ele queria ouvir. A morte dele foi uma estupidez, ele era novo demais e merecia ter sabido, em bom português, o quanto ele era amado pela sua mulher. Hoje vejo que gestos não bastam; dizer é parte da natureza humana. Vejo pelos meus sobrinhos que os jovens não sabem mais o que é romantismo, que eles se tornaram robôs que encontram e desencontram pessoas na balada e que namorar é um ato banal, de passar um tempo juntos dando beijo na boca”.
Respondi a essa amiga que ela não deveria se culpar; que seu marido, um sujeito mais do que generoso, sabia muito bem o quanto ela o amava, porque era um homem feliz. Mas é fato que existem impulsos que merecem escapar do controle do nosso senso de parcimônia, e que devem, sim, nos subjugar. Qual o problema de nos mostrarmos frágeis de vez em quando? Quem disse que nós só devemos abrir a boca quando tivermos certeza do que sentimos, posto que a certeza muda tanto com o passar do tempo? Num mundo sem toques, olhares e os sons das vozes, de carinhos vazios de Twitter e Facebook, protegidos pela tecla de um computador, o grande desafio do ser humano é ir além do “cutuco” das redes sociais, pegar um carro, enfrentar o trânsito, subir o evelador, tocar a campainha e dizer, sem medo, o que sente. Essa geração, que começou na minha, quando a AIDS explodiu e nós ignorávamos a realidade da doença, aprendeu que é preciso se distanciar para não se envolver. Para ela, o futuro dos Jetsons chegou de fato — não em termos dos carros voadores, mas dos capacetes invisíveis que protegem do contato físico e mantêm as emoções enclausuradas numa sinistra assepsia. "

terça-feira, 17 de julho de 2012

All we need is LOVE

   Essas letrinhas estão penduradas em um mini-cabide é isso mesmo? Se conseguirem decifrar melhor me explique, porque estou achando lindo desse jeito.



Fonte: Dona Noiva

domingo, 15 de julho de 2012

Comemorando

   Como alguns sabem, dia 05/07 completei 24 primaveras. E o que todos devem saber é que EU AMO UMA BAGUNÇA. Uma farra com os amigos, cervejas, comida boa e muita alegria. Seria fácil comemorar aniversário se eu não morasse em um apartamento tão pequeno. Haja criatividade!Sempre tenho que fazer mais de uma comemoração. Geralmente, uma com a família e os que sempre lembram e outra com a galera toda. Para não perder o costume, no dia mesmo, que caiu em uma quinta-feira, fiz uma festinha aqui em casa. O tema era festa de criança e tinha hamburguinho, mini cachorro-quente, mini pizza, salgadinho e muitas guloseimas. Para ilustrar essa inspiração, deixo a foto da mesa do bolo, que ficou torto mas deu pra salvar. rs


   O sucesso foi todo do brigadeiro na colher (no cachepô amarelo com a flor). Comprei colheres descartáveis da linha luxo e todos ficaram com pena achando que não poderiam levar seus brigadeiros para casa porque era colher de verdade (rsrsrs). O importante é que no final todo mundo ficou feliz com os brigadeiros na bolsa, já que embalei com celofane e não havia nem o risco de sujar tudo.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Vida de Bonecas

 por Rafaella Brito 

Parece até que você não sabe que cresceu. Fica vivendo essa vida de bonecas. Troca a roupa. Não está bom. Troca o sapato para ver se combina. O sapato não combina com nada. Separa para a próxima doação. Ou vai para o fundo do armário. E lá fica. Para sempre. O cabelo também não está bom. Muito liso. Muitos cachos. Muito frizado. Um batom e sai. Vai jantar fora com seu namorado. Que bom que você tem um. E a vida vai. Os dias passam. A semana acaba. Os meses se tornam anos. Você casa. Tem filhos. Os filhos crescem. Você ganha netos. E você nunca muda. Você continua com a vida de bonecas.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

Casamento da Barbie?

   Para tuuuudo!Vocês acreditam que a fotógrafa Beatrice de Guigne organizou e fotografou com todos os detalhes o casamento da Barbie e do Ken. Pode isso?
   E eu, boba, fico aqui pensando: Como não tive essa ideia aaaaaantes? Brinquei de Barbie minha infância toda e a minha boneca fazia de tuudo, inclusive, ela tinha vestido de noiva. Por que ela nunca casou? Será que tem a ver com o fato de que naquela época eu não acreditava em casamentos? Talvez, né?
   Agora, voltem a doce infância querida:

 









Soooooo american!








Fonte: Toda de Branco